Surgiram vários trabalhos de pequeno e grande grupo.
Este é um espaço para darmos a conhecer as aventuras vividas no nosso Jardim de Infância. Jardim de Infância da Azeda
Esta é a nossa escola
sábado, 11 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Fomos ao Teatro Infantil de Lisboa ver a peça "Quebra Nozes"
Fizemos uma experiência e descobrimos que era afinal a sombra do Rei dos ratos que aparecia na janela.
Mas como ficava tão grande?
Fomos então descobrir a nossa sombra e verificar como ela ficava maior
Mais perto ou mais longe da luz?
Verificámos que...
Quanto mais afastados estivermos da luz, mais pequena é a nossa sombra
Quanto mais próximo estivermos da luz, maior será a nossa sombra
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
O livro dos dedos
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Brincar
O brincar é uma das formas de comportamento mais comuns e características da infância. Grande quantidade de tempo e energia são utilizadas pelas crianças em actividades de jogo e brincadeira e é através dos múltiplos papéis que desempenham (monstro, astronauta, bombeiro, médico, princesa, dinossauro…) que elas constroem as suas representações e conhecimentos sobre muitas coisas, incluindo a linguagem escrita (Owocki, 2000). Isto passa-se porque através do brincar as crianças têm oportunidades para investigar, explorar, tentar o que nunca tentaram antes ou aprofundar as primeiras tentativas, expandindo assim o seu conhecimento.
Segundo Christie (1995), as características que levam a que o brincar seja considerado trivial e inconsequente são as mesmas que o tornam um meio importante de aprendizagem:
ser divertido, envolver faz-de-conta e ser focado na actividade e não nos resultados.
Christie (1995) refere que o facto de ser divertido é um elemento essencial para motivar as crianças a envolverem-se no jogo e na brincadeira de modo autónomo e sistemático.
Além disso, o brincar ao faz-de-conta leva a que, muitas vezes, os significados e funções dos objectos e acções sejam mudados e considerados de forma diferente do que o que ocorre em contextos reais. Estas abordagens tornam-se mais significativas e contextualizadas para a criança.
Lourdes Mata
in Cadernos da Educaçãode Infância n.º 90
. Professora auxiliar do Instituto Superior de Psicologia Aplicada
domingo, 17 de outubro de 2010
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